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No dia 15 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Bengala Branca, e não poderíamos deixar de lembrar o CPAC - Centro Professor Albuquerque e Castro - Imprensa em Braille da Misericórdia do Porto.
O CPAC tem como objetivo produzir livros, publicações e outros materiais destinados à comunidade de pessoas com deficiência visual, de forma a tornar acessível a informação, a cultura e a literacia às pessoas cegas.
A União Mundial dos Cegos e a UNESCO declararam, em 1970, esta data como o Dia Mundial da Bengala Branca, símbolo da autonomia, confiança e independência das pessoas com deficiência visual.
Curiosidade
Sabia que foi um artista britânico o primeiro a sugerir que se pintasse a bengala de branco, para a tornar mais visível aos condutores? Em 1921, quando as estradas eram ainda partilhadas por cavalos e automóveis, muitos peões consideravam os automóveis uma ameaça. James Biggs, um cidadão de Bristol que perdeu a visão num acidente, sentiu-se inseguro a atravessar a rua e decidiu pintar a sua bengala de branco para aumentar a sua visibilidade. No entanto, a ideia não teve adesão entre as pessoas com deficiência visual. Só em 1931, uma francesa chamada Guilly d'Herbemont, preocupada com o facto de as pessoas cegas terem sempre de depender da ajuda de outros para atravessar as ruas de Paris, observou que os polícias sinaleiros usavam bastões brancos para orientar o trânsito. Foi então que percebeu que uma bengala branca poderia tornar as pessoas cegas mais visíveis nas ruas.
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